Mês: maio 2022

Você sabe quais são as peças de caminhão que mais precisam de manutenção?

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Para garantir viagens tranquilas e seguras, é importante que o caminhoneiro tenha muita atenção ao veículo e suas peças. Mas você sabe quais as peças de caminhão que mais necessitam de revisão e manutenção?

Acompanhe esse artigo e conheça os prejuízos de não realizar a manutenção no caminhão. Além disso, veja também quais são as peças que necessitam de manutenção constante no caminhão.

Prejuízos de não fazer a manutenção no caminhão

Estar atento as peças de caminhão e a manutenção preventiva constante é fundamental para quem vive viajando. Afinal o dia a dia nas estradas contribui para a diminuição da vida útil dos componentes dos sistemas do veículo.

Seja pela qualidade precária das rodovias ou então pelo deslocamento em estradas de terra e afins, a verdade é que não realizar a manutenção das peças de caminhão com frequência pode causar vários prejuízos, tais como:

  • Atraso de entregas
  • Qualidade de serviço prejudicada
  • Custos de manutenção bem maiores
  • Risco à segurança no trânsito
  • Insatisfação do cliente final
  • Pane geral
  • Perda de dinheiro
  • Perda de tempo
  • Exposição a perigos na estrada

Quais peças de caminhão merecem mais atenção?

Dar atenção a mecânica e manutenção do caminhão é um cuidado indispensável na rotina de qualquer caminhoneiro. Afinal, devido ao uso constante do veículo, é normal que algumas peças acabem se desgastando e necessitando de revisão.

Acontece que sempre tem aquelas peças que se desgastam mais do que outras, exigindo manutenções recorrentes. Veja abaixo quais são as peças de caminhão que precisam de manutenção mais constantemente e que deve ficar atento a elas.

Freios

Os freios são peças que precisam estar sempre em bom funcionamento. Principalmente em veículos pesados que carregam cargas e exigem maior esforço ao frear. O atrito causa desgaste frequente nessas peças e pode superaquecer componentes causando avarias com maior frequência exigindo manutenção constante.

Suspensão

A suspensão tem grandes chances de apresentar desgastes em molas, amortecedores, bolsas de ar e bandejas. Isso acontece pelo uso frequente desses componentes, do peso do veículo e das cargas carregadas.

Além disso, a má qualidade das vias também pode trincar ou romper as peças de caminhão desse sistema. O que acaba exigindo manutenções recorrentes no caminhão para reparo ou substituição de peças na suspensão.

Motor

O conjunto do motor que merece atenção vai desde o radiador, óleo e fluídos. Até o motor de partida e sistema de injeção de combustível.

No geral, problemas no motor podem ser facilmente percebido através de barulhos no motor, bem como luzes do painel. Nesse caso, a dica é ficar bem atento a manutenção preventiva. Sobretudo porque as manutenções corretivas nesses componentes tendem a ser bem caras.

Pneus

Condições como calibragem inadequada, excesso de carga, buracos na pista, alta velocidade em curvas ou então choque com obstáculos favorecem o desgaste rápido dos pneus merecendo uma atenção maior e frequentes revisões.

Sistema Elétrico

As peças de caminhão elétricas como lâmpadas, sensores, alternação, bateria, bobinas e outras mais merecem revisões constantes já que pode causa funcionamento incorreto e sobrecarga da parte elétrica do caminhão.

Embreagem

A embreagem é uma das peças de caminhão que mais quebra pelo seu uso frequente e desgaste rotineiro podendo causar prejuízos tanto a caixa de câmbio, quanto ao disco motos aumentando gastos com reparos, por exemplo.

Verificar com frequência o óleo motor, assim como realizar manutenção preventiva, evitar sobrecarga, fazer rodízio e calibragem correta de pneus, entre outros cuidados pode ajudar a prolongar a vida útil dessas peças de caminhão. Portanto mantenha sua atenção e redobre os cuidados.

Caminhão a gás: descubra quais são as vantagens e desvantagens

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Com os constantes aumentos de combustíveis como gasolina e o diesel, optar por fontes alternativas como gás natural vem se tornando algo muito comum. Principalmente na rotina de quem vive nas estradas, como caminhoneiros e donos de frotas, por exemplo. Mas, será que investir no caminhão a gás vale a pena?

No geral, o desempenho e economia pode ser vantajoso ao caminhoneiro que optar pelo caminhão a gás. Mas, antes de tomar qualquer decisão é importante conhecer as vantagens e desvantagens desse tipo de combustível.

Sabendo disso, separamos nesse artigo algumas das vantagens e desvantagens de optar pelo caminhão a gás. Confira!

Caminhão a gás: Como funciona?

O GNV – Gás Natural Veicular vem se tornando uma ótima alternativa para veículos pesados. Inclusive, ele já é bastante utilizado por veículos leves e carros de passeio. Mas, o investimento na segmentação desse combustível para os caminhões e veículos pesados tem crescido.

O Gás Natural vem de fontes de reservas presentes no subsolo resultante de processos naturais. Ele é formado basicamente por carbono e hidrogênio que quando conservado em temperatura ambiente sob pressão atmosférica permanece em estado gasoso e, então, pode ser usado como combustível.

A funcionalidade do motor do caminhão movido a gás tem base de operação pelo ciclo Otto, assim como pelas velas de ignição. Além disso, há também um sistema de segurança tão ou mais seguro que os motores à diesel que atende a peculiaridade da substância armazenada nos cilindros.

Vantagens e desvantagens do caminhão a gás

Há uma questão ecológica e econômica muito vantajosa no uso de Gás Natural em caminhões. Mas, assim como há prós, também há desvantagens em usar veículos a gás. Veja a seguir as principais vantagens e desvantagens do caminhão a gás que deve considerar:

Vantagens:

  • É um meio de combustão sustentável – O Gás Natural é um combustível menos poluente diante da gasolina. Isso porque ele emite cerca de 20% menos dióxidos de carbono (CO2) e 15% a menos que o etanol.
  • Maior economia de combustível – O Gás Natural também promove uma viagem muito mais econômica. Sobretudo porque ele chega a ser de 43% a 58% mais econômico que os combustíveis líquidos.
  • Menor barulho – Passar muito tempo no volante escutando os barulhos emitidos pelo veículo pode ser bem incômodo. E um dos benefícios do caminhão à gás é que esses ruídos diminuem em 20% dando uma boa trégua aos ouvidos.
  • Sistema de injeção mais limpo – O Gás Natural é um combustível mais limpo. Por conta disso, ele acumula menos resíduos nos bicos injetores deixando o sistema muito mais limpo evitando manutenção constante.
  • Óleo lubrificante do motor dura mais – Benéfico também para a mecânica dos caminhões, o uso de Gás Natural faz com que o óleo do motor dure mais também pela baixa formação de resíduos de combustão, ou seja, ele torna o sistema mais limpo.

Desvantagens:

  • Perda de potência do motor – Ter um caminhão a gás pode ocorrer uma certa perda de potência de 3% se comparado a outros tipos de combustão.
  • Desgaste de cabos de velas – Uma desvantagem é a menor vida útil desses componentes podendo exigir uma manutenção com pelo menos 30 mil km antes do previsto.
  • Travamento de válvulas – A falta de lubrificação pode causar certas avarias no travamento de válvulas, sendo muito indicado utilizar etanol ou gasolina por pelo menos 5 km todos os dias.

O caminhão a gás veio para ficar e é uma alternativa vantajosa que pode ser lucrativa para quem vive na estrada. Agora que já conhece as vantagens e os contras, analise as informações acima e veja se esse tipo de combustível é o melhor para o seu caminhão!

Caminhoneiro: Você sabe os custos de manter um caminhão parado?

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Caminhão parado é sinônimo de prejuízos e quem trabalha com transporte de carga sabe muito bem disso. De multas, a atrasos no itinerário os prejuízos são vários. Mas, você saberia calcular os custos reais que um veículo parado pode causar? Ou então o que fazer para diminuir essas despesas?

Se a resposta for não, então esse artigo é para você! Continue sua leitura e confira a seguir quais são os prejuízos que um caminhoneiro ou dono de frota pode ter ao deixar um caminhão parado.

Principais prejuízos de deixar um caminhão parado

Basicamente, o tempo que um caminhão fica parado se configura em várias despesas para o caminhoneiro ou dono de frota. Entre as principais, podemos citar:

  • Diária do motorista, já que caminhão parado não rende e ainda gera despesas com alimentação e estadia
  • Perda de oportunidade de negócios que se traduz em queda na lucratividade
  • Entrega fora do prazo, pois com o veículo paralisado as chances de não conseguir cumprir ou haver mudanças no itinerário ao longo do percurso são maiores

Além disso, outros prejuízos como aumento de frete, serviços extras e ressarcimentos podem acontecer. E, com isso, acabar de vez com os rendimentos do serviço.

Processo de carga e descarga de mercadoria – O que diz a Lei?

Para caminhoneiros e donos de frotas, o tempo gasto com carga e descarga de mercadoria deve ser o menor possível. Mas, existem contratempos que podem ocorrer e acabar fazendo com que o tempo para o serviço extrapole.

Nesse sentido, a Lei 13103 de 2015 define um prazo limite de até 5 horas para carregar ou descarregar mercadoria. Isso a contar do tempo em que o caminhão chegou ao local. Depois que transcorrer esse tempo, o custo da operação continua contando, ainda que o caminhão esteja parado.

Como se calcula os custos de um caminhão parado

A princípio, o valor que pelo tempo excedido no processo de carga e descarga é cobrado por hora/tonelada. E costuma variar obedecendo reajustes definidos pelo Índice de Preços ao Consumidor.

Sendo assim, para obter um valor estimado, deve-se calcular as despesas do caminhão parado baseando-se em 3 fatores:

  1. Número total de horas de trabalho usando o caminhão dentro de 1 mês
  2. Custo fixo do caminhão, seja com despesas de seguro, combustível ou manutenções
  3. Taxa de remuneração e gestão do serviço definida pelo transportador.

Uma vez que estiver com esses dados em mãos, é só dividir o custo fixo, pelo total de horas de trabalho. Em seguida, você deve pegar o resultado e multiplicar pela taxa de remuneração.

Por exemplo, digamos que seu caminhão fique em operação 300 horas por mês. Além disso, sua taxa de remuneração é de 0.9 e o valor do seu custo fixo seja de R$1800,00. Sendo assim o calculo ficaria:

Custo por hora parada = custo fixo /hora de trabalho x taxa de remuneração

CHP = 1800 /(300 x 0,9)

Custo por hora parada = 6,67

Desse modo, o custo do caminhão parado é de R$6,67 por hora.

O que fazer para reduzir os custos com caminhão parado

Existem várias formas que uma transportadora ou caminhoneiro podem adotar para reduzir os custos com caminhão parado.

Para começar, é importante realizar a manutenção preventiva. Até mesmo para evitar problemas com quebra de peças ou reposições que exijam a paralisação do veículo por um determinado tempo.

Além disso, também é necessário definir em contrato o tempo limite em que a carga e descarga será efetuada.

Tomando os cuidados acima, você evita perder tempo e dinheiro com seu caminhão parado. E, assim, não tem seus rendimentos afetados no final do mês.